quinta-feira, 14 de março de 2013

Enfrentando as Consequências

Pois é! Como eu escrevi no post anterior, tivemos uma festinha de aniversário, e eu que já vinha de um “deixa pra depois” há alguns meses, claro me perdi nas delícias da festa.

Se fossem somente os abusos cometidos na festa estaria fácil, mas estou numa compulsão incontrolável com os docinhos que sobraram, e tenho a sensação que só vou parar quando acabarem, e olha que sobraram muitos docinhos.

Minha sorte é que não gosto de todos os tipos, mas daqueles que eu gosto – EU GOSTO!

Lembro-me de um post bem antigo que falo da importância de não ter “besteiras” em casa. O fato de ter esses alimentos tão dispensáveis, que na verdade nem podem ser considerados alimentos, nos faz precisar de um controle que geralmente não dispomos, por isso somos possuídos pela necessidade de consumi-los.

Talvez o fato de uma parte do cérebro estar buscando uma alternativa de se livrar daquelas delícias, faça com que a outra parte do cérebro nos induza a querer consumir ainda mais rápido o “veneno”, para garantir que vamos comer antes que a outra parte do cérebro vença e por fim consigamos optar por jogar fora e não comer.

É assim que estou vivendo essa semana.

Enfrentando as consequências de ter me desviado do meu objetivo meses atrás, agora dominada por uma compulsão que chega a ser ridícula.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Cadê todo mundo?


Aha! Antes que alguém me fizesse essa pergunta eu fiz primeiro...

Estou voltando e espero que os leitores especiais também retornem.

Como já escrevi em alguns posts anteriores estava mesmo muito envolvida num projeto pessoal.

Já concluí, ficou ótimo e agora preciso retornar ao meu maior motivador, onde encontro todas as formas de incentivo, onde me fortaleço para inclusive incentivar também - O Nosso Blog.

Ah? O que eu estava fazendo de tão importante? Estava organizando, pensando e trabalhando na festa de quinze anos da minha filhota linda, eu vivi essa festa MEGA SIMPLES por praticamente 4 meses. Fazendo pesquisas, estudando alternativas, principalmente porque não seria uma festa tradicional, pois a aniversariante não queria nada das formalidades e do cerimonial que geralmente norteiam esses eventos, Na verdade não daria trabalho algum se fosse feita por uma mãe menos perfeccionista,

Foi tudo muito bom, simples e marcante para ela, valeu cada minuto que eu fiquei preocupada com algo que não encontrava, ou com algum detalhe que não dava certo.

Agora estou me reorganizando, totalmente descontrolada, pois como qualquer um que tem problemas com a balança, eu também me acomodei e passei a utilizar todas as desculpas esfarrapadas para não seguir nenhum controle, agora vou ter que correr atrás do prejuízo. Vamos ver como me saio dessa vez.