Se você está chegando agora, preciso alertar para que não se atenha ao meu cardápio inicial, ele é o que menos importa. Sugiro começar pelas postagens de Janeiro/2011, que contém muitas dicas interessantes. Para entender o contexto do blog é preciso ler muito mais que alguns poucos trechos. Se preferir, pode ainda começar pelo RESUMO, que é a base da minha experiência.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Descobrindo Sempre
Relendo meus textos mais antigos, lá do
início do blog, percebi que demorei praticamente 10 dias para me livrar de 2
quilos.
Entretanto, agora fico tentando ter esse
resultado em 4 ou cinco dias, por isso tenho desistido e recomeçado semana após
semana, está faltando paciência para esperar os resultados aparecerem.
Quando me peso na quinta feira e os números
da balança são os mesmos da quarta, eu acabo me rendendo e desisto mais uma
vez.
É contraditório com o que escrevi várias e
várias vezes para muitos leitores e seguidores, eu sempre afirmei que é preciso
manter o foco durante duas semanas e que depois disso fica mais fácil, pois o
organismo acaba se adequando, mas no meu caso tem uma variável inconsistente e
eu explico:
Nas duas primeiras semanas, ainda em 2011, eu
eliminei 2 quilos e a partir desse ponto fui conseguindo bons resultados TODAS
as semanas, ou seja, houve um impulso que acabou mantendo minha redução de peso
num ritmo realmente acelerado.
Quando cheguei ao estágio do famoso “efeito
platô”, fiquei estacionada por muito tempo, perdendo a motivação e passei a ter
um cardápio mais permissivo.
Então voltei a ter uma briga com a balança,
subindo um quilo numa semana e reduzindo esse mesmo quilo na semana seguinte.
Fiquei cansada da briga de “Gato e Rato”, e
desisti de me exigir tanto, me acomodando em seguida, procurando não exagerar e
quando não conseguia, compensava imediatamente fazendo com que mantivesse o
peso estabilizado.
O que acontece agora é apenas a falsa ideia
de que consigo eliminar dois quilos de uma só vez numa semana, e não
conseguindo, desisto e volto à estaca zero, para reiniciar na próxima segunda,
ciclo vicioso que no qual estou presa há meses.
Portanto, tenho que me concentrar e encontrar
uma forma de resistir o que resisti lá nos primeiros dias do blog e acreditar
que mesmo que não elimine nada na primeira semana os resultados virão
concentrados na semana seguinte, DESDE QUE eu não vacile.
Entretanto, agora fico tentando ter esse
resultado em 4 ou cinco dias, por isso tenho desistido e recomeçado semana após
semana, está faltando paciência para esperar os resultados aparecerem.
Quando me peso na quinta feira e os números
da balança são os mesmos da quarta, eu acabo me rendendo e desisto mais uma
vez.
É contraditório com o que escrevi várias e
várias vezes para muitos leitores e seguidores, eu sempre afirmei que é preciso
manter o foco durante duas semanas e que depois disso fica mais fácil, pois o
organismo acaba se adequando, mas no meu caso tem uma variável inconsistente e
eu explico:
Nas duas primeiras semanas, ainda em 2011, eu
eliminei 2 quilos e a partir desse ponto fui conseguindo bons resultados TODAS
as semanas, ou seja, houve um impulso que acabou mantendo minha redução de peso
num ritmo realmente acelerado.
Quando cheguei ao estágio do famoso “efeito
platô”, fiquei estacionada por muito tempo, perdendo a motivação e passei a ter
um cardápio mais permissivo.
Então voltei a ter uma briga com a balança,
subindo um quilo numa semana e reduzindo esse mesmo quilo na semana seguinte.
Fiquei cansada da briga de “Gato e Rato”, e
desisti de me exigir tanto, me acomodando em seguida, procurando não exagerar e
quando não conseguia, compensava imediatamente fazendo com que mantivesse o
peso estabilizado.
O que acontece agora é apenas a falsa ideia
de que consigo eliminar dois quilos de uma só vez numa semana, e não
conseguindo, desisto e volto à estaca zero, para reiniciar na próxima segunda,
ciclo vicioso que no qual estou presa há meses.
Portanto, tenho que me concentrar e encontrar
uma forma de resistir o que resisti lá nos primeiros dias do blog e acreditar
que mesmo que não elimine nada na primeira semana os resultados virão
concentrados na semana seguinte, DESDE QUE eu não vacile.
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Salve Edamoa,
ResponderExcluirPesquisando na net descobri vários estudos (sérios e científicos) que "vão contra" a teoria das endorfinas. O resumido artigo abaixo é retirado da pagina do Centro de Atendimento e Tratamento de Esclerose Múltipla da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, portanto uma informação digna de confiança.Apesar do foco ser a depressão, serve como referencia sobre seu artigo anterior.
Boa leitura,
Luizão
Exercício físico não tem efeito sobre a depressão, afirma estudo
22/10/2008
Muitas pessoas têm certeza que os exercícios físicos melhoram o humor, e estudos têm sugerido que a prática de exercícios é quase tão eficaz quando antidepressivos no alívio de sintomas de depressão. Porém, um novo estudo descobriu que até mesmo pessoas fortes que se exercitam têm menos tendência a se sentirem depressivas e ansiosas, e isso provavelmente não ocorre porque eles se exercitam.
Pesquisadores holandeses estudaram 5.952 gêmeos do Registro de Gêmeos dos Países Baixos, assim como mais 1.357 irmãos e 1.249 pais, todos com idade entre 18 e 50 anos. Os pesquisadores registraram dados sobre a freqüência e a duração dos exercícios e usaram escalas bem variadas para descobrir sintomas de depressão e ansiedade. O estudo foi publicado no The Archives of General Psychiatry.
Estudar os gêmeos permitiu aos pesquisadores distinguir entre fatores genéticos e ambientais, e descobriram que a associação do exercício físico à redução da ansiedade e sintomas depressivos pode ser explicada geneticamente: pessoas sem inclinação aos exercícios também tendem a serem depressivas. Uma coisa não causa a outra.
Bingo né Luiz?
ExcluirSemana passada, não consegui ir para a ginástica, resultado? Essa semana, eu vou sofrer em dobro, terei que ir todos os dias, afinal de contas, paguei pelo mês inteiro e ele termina no sábado, e, portanto terei que fazer todas as reposições... Socorrooo!
Mas falei com a professora que esse é meu teste final, tenho que sentir alguma coisa boa fazendo tanta ginástica numa semana só, caso contrário, eu troco para outra modalidade, agora mais calminha e com menos esforço muscular – Ioga. Esta é outra modalidade que tenho um enorme preconceito, pois tenho a impressão de ser muito “paradona”, mas já estou mesmo cansada (para não usar um termo mais feio), do Pilates.
Nem queira saber o que a professora falou... Que tenho que fortalecer mais minha musculatura para sentir os efeitos positivos, que demora mesmo, que depois que eu estiver bem condicionada vou me sentir bem melhor. Mas gente! Eu quero me sentir melhor agora, não quero PIORAR para só DEPOIS MELHORAR...
Dou risada sozinha só de saber o que você está pensando e pode escrever em seguida, mas não se preocupe eu só vou até onde realmente AGUENTAR...rsrsrsr
Oi Edamoa,
ExcluirEste estudo demonstra que uns cientistas apenas consideraram possível a hipotese que os exercícios físicos tenham algum protagonismo na melhora do humor de pessoas acometidas por depressão,dai partirem para pesquisas científicas sérias e o consequente resultado baseado em provas empíricas.
Deixando de lado a seriedade,está muito na cara que breve este estudo será contestado por outros cientistas (aqueles dos lobbies da tal indústria do esporte).
Agora, sobre a tal correlação atividades físicas & melhora do humor, eu só tenho uma certeza:Melhora o humor, e principalmente a conta bancária dos professores de educação física e tonifica os músculos da conta corrente dos donos de academias e coisas semelhantes. Rssssss
Este papo de "piorar pra depois melhorar" me parece algo que li sobre a psicologia do fumante, o cara aspira aquele coquetel fumacento de N substancias nocivas, apenas para ter prazer ao expeli-las.Pra mim, como já disse antes, este lance tem a ver com masoquismo.
Quanto a yoga ( tenho um tio e uma tia que vivem de dar aulas desta velha ginástica hindú),portanto tive de me esquivar a infância e a adolescência toda de convites para participar do clube dos praticantes deste mix de religião politeísta e posições ridículas.
Então é com certo conhecimento de causa que acredito que irei me divertir muito com seus próximos posts, onde encontrarei frases como:
Esta coisa parada é como um pilates sem bolas vermelhas;
É um tal de AÚÚÚÚN irritente o tempo todo;
Na parede tem uma estampa tal ganesh com cara de elefante que parece zombar da minha luta contra a balança;
Descobri que a carne vermelha matou mais gente que a segunda guerra, deste jeito não vai sobrar nenhum gaúcho;
Vou economizar o que gastava nos restaurantes pra viajar pra Bombaim e meditar sobre a fome do mundo na mansão do ex gurú dos Beatles;
Agora querem que vire vegetariana...
Eu, vou continuar preferindo continuar a ser sedentáriamente carnívoro.
Boa sorte na sua (eterna) procura
Luizão
Agora meu instrutor quer me
bom, estudos ou não estudos, eu tenho depressão diagnosticada, já tentei remédios tarja preta e só treinar pesado (de leve, não sinto nada) me deixa bem. e não é melhora de humor, é melhora de humor com uma onda que se parece muito com a de álcool. não é coincidência que a betaendorfina é um opiáceo produzido pelo corpo. a verdade é que, se a pessoa não gosta de algo, vai secretar mais cortisol do que qualquer outra substância que dê prazer. bom, só pra dizer que, no meu caso, sempre tirei muito proveito de exercícios bem indicados. falar que isso é lobby e é mentira e que as pessoas já tendem a ser menos deprimidas, bom, eu sou uma prova viva de que não é por aí.
ResponderExcluirVocê deve ser nossa colaboradora DO BEM, que defende a tese da Atividade Física.
ExcluirEu realmente acredito na sua verdade, pois ela é adequada ao seu estilo de vida, ao seu metabolismo, à sua química, à sua fisiologia, mas não posso deixar de registrar que muita gente também não se enquadra em tudo isso e nesse caso por enquanto eu sou a prova viva.
Estou há três meses no Pilates, e não consigo acreditar que não sentiria absolutamente nada de MELHORA com esse tempo. Não dá para aceitar que eu preciso realmente piorar muito para só depois melhorar, isso não faz sentido, pois a melhorar a partir de uma situação praticamente insuportável (estou quase chegando nesse ponto), vai me trazer de volta ao ponto de partida, só isso.
E quando para para falar com a professora sobre isso, sinto a insegurança do FATURAMENTO, do $, os argumentos parecem ser somente para manter o aluno, não parece que tem realmente a preocupação com o que está acontecendo no corpo do aluno, o objetivo central é SEGURAR o aluno.
Mas isso é exatamente o que sempre aconteceu no que se refere à dieta também. Médicos e nutricionistas sempre buscam uma Fórmula onde o paciente se mantenha assíduo, para fazer o acompanhamento, pois se ele melhorar e "SE CURAR", não precisará mais voltar, então é preciso tentar mantê-lo acorrentado ao PLANO DE MANUTENÇÃO o máximo de tempo possível.
É disso que falo e com muita experiência no assunto, pois eu vivenciei e vivencio cada situação que relato no blog, eu não me refiro a ACHISMOS, é o que vivo e o que experimento, que descrevo aqui.
Quanto à atividade física estou quase convencida que realmente não nasci para isso, quero encontrar algo que eu consiga fazer, mas de uma forma que me traga ao menos um pouco de bem estar, até agora não encontrei.
E no meu caso especialmente, sou uma pessoa muito agitada, mas muito agitada mesmo. E não tenho praticamente nenhuma paciência, minha adrenalina entra em ação por motivos muito irrelevantes, e tenho consciência de que esse é um grande motivador para não me adequar a nenhum tipo de ginástica.
Olá Anônimo29 de novembro de 2012 02h52min00s,
ExcluirFico satisfeito em saber que treinar pesado te deixa bem, e que isto lhe ajuda no combate a esta praga chamada depressão.Como já escrevi anteriormente para Edamoa, se algo lhe é agradável, faça. Afinal, temos o livre arbítrio para decidirmos o que quisermos de nossas vidas, e cá entre nós, decidir por coisas que nos são desprazerosas...não dá, né? Tal como Edamoa, prefiro escrever sobre minhas próprias experiências, mas abri uma exceção para a tal pesquisa da terra das tulipas e do queijo amarelo por considera-la pertinente.
Há algum tempo um psicólogo e grande amigo meu, que tem o vício da corrida, me garantiu que se aderisse ao seu hábito salutar melhoraria meu humor, com direito a todas as teorias e hipóteses de endo opiáceos e etc e tal.
Como não entrei na dele, notei que ficou um tanto aborrecido, mas como você mesma observou sobre a "química cerebral" da pessoa que não gosta exercícios, se os praticar, vai secretar mais cortisol do que qualquer outra substância que dê prazer.
Quanto ao tal lobby, creio que não exista como uma destas teorias da conspiração que empesteiam a Internet, mas uso a expressão como um conjunto de forças, que embora desconexas, tem como mensagem o velho MEXA-SE.( Tô velho, lembro de coisas dos 70!!!)
Neste conjunto de forças, no qual até meu amigo se inclui, há desde pessoas bem intencionadas (como ele) até empresas que tem outros interesses. Agora,sobre a tal pesquisa e as conclusões, a começar sobre sobre se as pessoas tendem a ser mais ou menos deprimidas, são de responsabilidade dos tais pesquisadores holandeses que estudaram 5.952 gêmeos lá na Batávia.
Peço a Edamoa a fineza de publicar meu comentário.
Desejando tudo de bom a todos,
Luizão - o colaborador DO MAL (rssssssssssssss)
PS: Favor desconsiderar a última frase de meu comentário anterior.
Luiz,
ExcluirVocê também é um colaborador DO BEM, só que defende outra linha de pensamento e experiências.
Usei este termo, pois já tivemos muitos "comentaristas" DO MAL, que apresentam muitas críticas, mas sem argumento nenhum.
Usando termos como "Dieta Imbecil" entre outras "agressões".
Penso que todas as óticas são válidas, pois como não canso de repetir aqui, tem muita tese sendo vendida por aí que acaba nos deixando DOENTES, pois quando alguma coisa é "pregada" como a melhor coisa do mundo e nós não sentimos essa "delícia" toda, começamos a pensar que somos ANORMAIS, e não é verdade. Podemos pensar ou sentir diferente, nem mesmo os medicamentos desenvolvidos por CIENTISTAS funciona com qualquer pessoa indistintamente, temos analgésicos, anti-inflamatório e até antibióticos sensacionais que funcionam bem para uns e não resolvem nada para outros, então o que esperar das reações orgânicas e químicas do nosso corpo?
Por isso todas as discussões são válidas, para que ninguém se sinta ANORMAL quando não se encaixar num "padrão" de comportamento ou reações.
ExcluirCerto Edamoa,
Lendo a matéria publicada no New York Times,"Exercício físico não tem efeito sobre a depressão, afirma estudo" de autoria do colega,NICHOLAS BAKALAR, sobre este mesmo PAPER , descobri no pé da matéria uma frase da autora da pesquisa que sintetiza o que você disse e igualmente corrobora as experiências de nossa amiga anônima, abaixo o final da reportagem:
Isso não significa que a prática de exercícios é inútil para aliviar sintomas depressivos. “Exercitar-se ainda pode ser benéfico para pacientes que estão sendo tratados contra um distúrbio de ansiedade ou depressivo”, disse Marleen H. M. de Moor, principal autora do estudo e doutoranda em psicologia da VU University Amsterdam. “Mas não conseguimos encontrar evidências para um efeito causal na população como um todo.”
Como diria Henfil: Deu no New York Times...
E mais, não somos máquinas, portanto não podemos realmente nos encaixar em padrões pré determinados, conforme você escreveu.O problema está na nossa tendência a padronização.
Espere então o que a a turma da teoria(sim teoria, nunca comprovada fisiologicamente) dos endo opiáceos vai escrever quando ler as pesquisas mais recentes que duvidam até da produção/efeitos das endorfinas.Vai ser um quebra pau.
Luizão- o EX COLABORADOR DO MAL
RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
olá
ResponderExcluirprimeiramente quero dizer que é uma delícia entrar nesse blog e ver discussões de fundamento, pessoas falando de fatos comprovados cientificamente. Não posso aguentar quando entro nesses blogs de regimeiros e além de toda a ladainha insuportável e erros grotescos de grafia ainda tenho que me deparar com gente contando caloria de beringela e ex-gordas xiitas viciadas em corrida que NÃO ADMITEM que suas seguidoras sejam sedentárias e decretam como atestado de óbito a falta de meia hora de exercício por dia.
Em segundo lugar quero dizer que pratico SIM atividade física, ao menos 3x por semana (caminhada intercalada com corrida)e não,eu não gosto de realizar AF mas faço mesmo assim pois o meu desgosto em me exercitar é superado com os ponteiros da balança caindo, pra mim a caminhada/corrida tem um efeito incrível e sempre que por algum motivo "mato" a AF os gramas a mais aparecem e só vão embora quando volto a me exercitar. Para mim, AF emagrece sim e isso, por tabela, me deixa feliz.
Laura
É esse o Ponto Laura!
ExcluirPra você funciona e dá algum resultado, mesmo que fazendo sem gostar, algum resultado te compensa no final.
Já comigo, é um sofrimento, uma RAIVA mesmo, uma exaustão e não influencia absolutamente nada, pelo contrário, às vezes tem efeito contrário fazendo com que eu ganhe peso, pois a fome vem para mim, como se "o mundo fosse acabar amanhã".
E eu sempre me senti um ET por ser assim, afinal todo mundo diz que é tão bom, que faz tão bem e aque ainda emagrece, porque só eu não sinto nenhum desses efeitos?
Então imagine centenas ou milhares de pessoas nessas condições. São pessoas que sofrem com o próprio excesso de peso e ainda vivem a culpa (que todos colocam nelas) de não conseguirem fazer Atividade Física - Fala Sério!
As pessoas tendem a fazer afirmações em cima de suas próprias experiências achando que todo mundo é igual, e dizem que aquele é gordo porque quer, porque come demais, porque não se exercita, porque é preguiçoso, em fim não consegue ver além do próprio umbigo.
Concordo plenamente, e de fato, lendo teus posts anteriores, já que tu te alimenta bem, não fuma, não é obesa, etc. não vejo razão para que te destroce realizando uma atividade que só te traz ônus! faça o que te deixar bem contigo mesma, afinal o corpo é teu e só tu sabe o quanto custa para mantê-lo assim. abraços.
ResponderExcluirÉ,
ExcluirEstou prestes a me convencer definitivamente disso.
É muito sacrifício e sofrimento para NENHUM benefício.
Olá turma, voltei,
ExcluirPode apostar no que digo: Abandone a sua maravilhosa rotina de exercícios e logo aparecerá, como que do nada, uma legião de ex gordos e ex sedentários lhe cobrando que retome a razão , ou seja volte para a ginástica.É a teoria da muleta, eles precisam se ampara uns nos outros pra não defenestrar a ginástica de sua vida.
Meu caso é diferente, nunca entrei nessa, e mesmo assim sou criticado por 100% dos tais gorduchos viciados em corridas e os sofredores, digo,frequentadores de academias. Para mim o interior de uma academia deve ser similar à aquela famosa cena das galeras romanas, um monte de gente acorrentada remando, Ben Hur no meio, com direito a um centurião chicotenado e ofendendo todo o mundo, além do cara que não poderia faltar para compor este cenário: um africano sádico tocando um tambor enorme marcando o passo: BUM!BUM!BUM!BUM!BUM!...ad eternum.
A diferença é que agora tem espelhos na parede da sala de tortura do navio, e o Ben Hur paga por isto.
Mas por outro lado conheço pessoas que afirmam adorar exercícios físicos diários, que se sentem bem, e etc.Vai da cabeça de cada um.
Por aturar gente tentando me convencer das maravilhas e do enorme prazer em sair correndo como o Forest Gump ou se esfalfar na versão moderna da galera de Quintus Arrius, tomei uma decisão: não tento convencer ninguém a aderir ou sair fora de seu "programa" de ginástica.
O que não quer dizer que não mantenha lá minhas críticas, principalmente ao circo mediático que criaram no intuito de alicerçar um share of mind positivo para a prática constante de exercícios.
E vamos ser sinceros, se os caras não repetirem o mantra dos benefícios adquiridos com este hábito,vão sair fora e engrossar as estatísticas de que 80% dos brasileiros não praticam o que você descreveu como "muito sacrifício e sofrimento para NENHUM benefício".
TU o dizes...Como já falava o maior cara de todos os tempos.
Luizão
É Luiz,
ExcluirQuando eu não praticava nenhuma atividade física, mas estava totalmente concentrada no tipo de alimento que estava ingerindo, eu consegui resultados expressivos e li muitas críticas, muitas vezes agressivas por eu não estar fazendo nenhum tipo de exercício.
No começo ficava um pouco abalada, depois me acostumei, pois os meus resultados falavam por mim, eu continuava me sentido bem (aliás, muito melhor do que me sinto hoje frequentando as aulas de Pilates), e reduzindo meu manequim com muita tranquilidade.
A partir desse mês estou mudando minhas aulas para Yoga - Se vou gostar? Só o tempo dirá. Pro Pilates eu não volto mais.
Veremos como meu corpo reage aos novos estímulos...
mandando o meu maravilhoso resultado da semana:
ResponderExcluir-1,900 kg
viva! cheguei aos 15 quilos eliminados.
passei de obesidade grau III para obesidade grau I, rumo ao sobrepeso (passei de terríveis 108,5 kg para 93,5 kg - estou fazendo reeducação alimentar desde agosto).
ainda tenho um longo caminho (23,5 kg) para chegar ao meu peso ideal (meço 1,70m) mas tenho certeza que devagarinho chegarei lá, determinação e força de vontade não faltam! e o teu blog tem me dado muito apoio para isso. abraços edamoa.
LAURA
Sensacional Laura!
ExcluirO mais importante é festejar muito o que já conseguiu.
Não fique pensando no quanto ainda falta, mantenha sua concentração para atingir seu objetivo, mas sempre focando o quanto já conquistou e o quanto você sua força e dedicação te fazem superar suas metas todos os dias.
Acreditando sempre em sua capacidade você vencerá todos os estágios que tem pela frente, nem importa tanto o tempo, vale mais sua garra todos os dias.
Oi Eda... semana de correria extrema no trabalho e pra piorar meu marido começou a gralhar, disse q até agora me apoiou mas q agora chega de emagrecer =\
ResponderExcluirO resultado na pesagem foi zero, mas até que foi bem bom pelo balanço da semana!!!
Vamos ver como consigo levar a situação, bjs e bom findi ;)
Kazinha,
ExcluirComo sempre escrevo aqui, a família não costuma nos apoiar, mas é preciso encontrar um equilíbrio.
Não dá para entrar em guerra com a família.
O mais importante é que você se sinta bem.
Não tem "Essa" de "Peso Ideal", e também quem sabe se você está se sentindo bem é você, então você continua sua jornada se quiser, se sentir que vale à pena.
Não se baseie em nada que seja alheio à sua realidade, só você sabe o momento certo de parar, sempre sem se cobrar ou exigir em função do que outras pessoas ou outros padrões determinam.