Se fossem
somente os abusos cometidos na festa estaria fácil, mas estou numa compulsão
incontrolável com os docinhos que sobraram, e tenho a sensação que só vou parar
quando acabarem, e olha que sobraram muitos docinhos.
Minha sorte é
que não gosto de todos os tipos, mas daqueles que eu gosto – EU GOSTO!
Lembro-me de um
post bem antigo que falo da importância de não ter “besteiras” em casa. O fato
de ter esses alimentos tão dispensáveis, que na verdade nem podem ser
considerados alimentos, nos faz precisar de um controle que geralmente não
dispomos, por isso somos possuídos pela necessidade de consumi-los.
Talvez o fato de
uma parte do cérebro estar buscando uma alternativa de se livrar daquelas delícias,
faça com que a outra parte do cérebro nos induza a querer consumir ainda mais
rápido o “veneno”, para garantir que vamos comer antes que a outra parte do
cérebro vença e por fim consigamos optar por jogar fora e não comer.
É assim que
estou vivendo essa semana.
Enfrentando as consequências
de ter me desviado do meu objetivo meses atrás, agora dominada por uma
compulsão que chega a ser ridícula.