Críticas

Como todos que realmente acompanham o blog devem ter percebido sou aberta às críticas e todas as sugestões, pois para mim o blog é uma ferramenta para que todos os participantes, através da interatividade consigam encontrar algum tipo de ajuda, mesmo que seja uma única frase. E se essa frase conseguir levar algum tipo de auxílio ao leitor, já estará cumprindo uma missão, e ela pode ser escrita por qualquer um que divide suas experiências aqui.

Entretanto, quando comecei o blog, recebi algumas críticas muito agressivas, e algumas delas eu realmente censurei, mas fiz questão de guardar para um momento mais apropriado.

Vejam abaixo as duas mais DURAS:

Pesadas não é mesmo? Mas o motivo de não terem sido publicadas, não é nem a crítica em si, mas a falta de argumentos.

Agora, prestes a atingir a minha meta, proposta inicialmente, e realmente me sentindo vitoriosa por tudo que já relatei. As tentativas fracassadas, as dificuldades enfrentadas, a decisão radical, os deslizes cometidos, em fim, foram conquistas que vieram com muita determinação e força de vontade, mas que se baseiam em muita observação do meu próprio organismo, testes de alimentos para descobrir o que funcionava o que não funcionava, ou seja, foi e ainda tem sido um verdadeiro laboratório.

Então, penso que agora esses comentários que além de não ter identificação do autor, nem apresentavam argumentos, são como troféus para mim.

Contudo, ultimamente venho recebendo solicitações dos leitores para publicar o meu cardápio, que não venho publicando justamente por causa dos comentários pesados.

Estou pensando em como posso fazer isso, sem colocar em risco a saúde do leitor, pois como eu SEMPRE escrevo aqui, o que funciona para mim, pode não funcionar para outra pessoa, e o pior, pode até fazer mal, além disso, não tenho conseguido seguir uma dieta específica, tenho na verdade ingerido o que tem em casa, só que em quantidades infinitamente reduzidas, para ser sincera, tenho comido o mínimo necessário, mas trata-se do meu “mínimo necessário”, cada um precisa encontrar o seu próprio “mínimo necessário”, pois tudo depende da própria rotina de cada um, fica difícil dizer para uma pessoa que faz academia todos os dias para comer apenas uma fatia de pão pela manhã, ou ½ yogurte de laranja e cenoura nos intervalos, e também não se pode mandar uma pessoa que não se movimenta durante todo o dia fazer “aquele” café da manhã com pão integral, frutas, sucos, queijos, e comer um bom prato no almoço, que não vai funcionar.

Não me canso de repetir que não existe receita que funcione igual para todo mundo e acredito que esse é o maior erro de alguns médicos e nutricionistas quando nos entregam aqueles cardápios super elaborados, e muitas vezes até difícil de seguir, pois às vezes são compostos por produtos que não costumamos comprar, ou que vão afetar até nosso orçamento doméstico, e quando tentamos fazer substituições por nossa conta, acabamos errando, no tipo, na dose ou na qualidade.

Mas vou pensar em que tipo de dicas passar sobre meu cardápio, e estou aceitando sugestões para compormos algo que atenda aqueles que gostariam de alguma orientação sobre o que, como e quanto comer.